Fazia frio. Mesmo dentro daquele aconchegante local, onde as seis garotas de kimono dançavam pacificamente, não deixava de sentir o frio subindo minha espinha. Depois de terminar meus bolinhos de pandarroz (bolinhos normais, moldados no formato de um panda. Era um freguês constante daquele local, eles tinham feito até um prato especial para mim), levantei-me da enorme mesa circular onde todos os outros fregueses estavam, e com passos lentos, me dirigi à irmã de Kimono mais velha.
Mas, assim que estava a quase um metro de distância dela, uma garota de cabelos claros entrou na minha frente. Apressada, ri enquanto via a atitude energética da garota. As duas moças foram na frente, e depois que seus assuntos tinham terminado, ela notou que eu estava na fila. Éramos velhos conhecidos, e pela sua face, me parecia que já sabia o que eu ia perguntar.
¬ Bem, agora que eu me formei, acho que tenho esse direito, certo? Vocês queriam que eu soubesse me virar no mundo, mas agora que completei meu ensino estou pronto para pegar meu inicial.
Quero um Swinub.